No decorrer de seu discurso em participação no culta da Frente Parlamentar Evangélica, em Brasília, o o presidente da República Jair Bolsonaro ironizou a “carta da democracia”, que também ficou conhecida como “carta dos banqueiros”.
O Chefe de Estado recordou: “Vimos durante a pandemia, as arbitrariedades cometidas por alguns chefes de executivo pelo Brasil. Retiraram o direito de ir e vir, fecharam igrejas, prenderam mulheres, fizeram barbaridades. Ninguém falou a palavra “democracia”. Tudo podia ser feito”.
O Chefe do Poder Executivo declarou que sempre falou contra as arbitrariedades. Ele disse: “Eu, respeitosamente, vocês sabem, fui contra tudo isso. Até quando certos direitos foram suprimidos por alguns prefeitos e governadores, direitos esses que nem eu, caso tivesse o apoio do Parlamento, e aprovasse um decreto de estado de sítio, teria esse poder”.
O presidente comparou com a atitude dos subscritores da carta: “Vocês todos sentiram um pouco do que é ditadura. E nenhum daqueles que assinam cartinhas por aí se manifestou naquele momento. Nós continuamos dentro das 4 linhas, por vários motivos: porque acreditamos no nosso povo e, acima de tudo, acredito e acreditamos no nosso Deus. Nós aprendemos – eu sou cristão – que tudo o que nós pudermos fazer aqui na Terra, nós devemos fazer. O que não for possível, nós entregamos na mão dEle, e Ele nunca nos abandonará”.
Leia também: Nova pesquisa aponta crescimento de Bolsonaro e caída de Lula; Veja os números
Veja: